domingo, 19 de setembro de 2010

Encontro convivio Oceanoiberico


Encontro Oceanoiberico no dia 22.08.10, um excelente dia de convivio e lazer.





Este foi o resultado da jornada ao nascer do dia 17.04.10 ao corrico com Chico Fininho e Raglou.
Cana Vega Potenza 4,20m
Carreto Shimano Exage 6000

Van Staal

Uma máquina infernal.


sábado, 18 de setembro de 2010

O meu actual record 2010....


Este Robalo foi capturado no dia 05.06.2010 ao corrico com Chico Fininho e é o meu actual record de 2010, acusou na balança 5,200kg.

O material utilizado:
Cana Tica spinning 3,00m
Carreto Shimano Saragosa 4000FA
Amostra Chico Fininho (pipo de bicicleta)

O Robalo....

Robalo


Nome vulgar:Robalo
Nome científico: Dicentrarchus labrax
Família: Moronidae
Ordem:
Perciformes
Meio ambiente:Oceânico
pH:
Profundidade: - 10m Metros
Clima: Temperado.
Temperatura:8 - 24°C;

Robalo

Predador voraz que pode chegar até aos 11kg, e medir cerca de 100cm. Muito frequente nas nossas costas, e penetra com frequência nos estuários; forma cardumes compactos para a reprudução.  Gosta de fundos baixos constituidas-dos por lages(rochas planas e rasas no fundo), e de fundos de areão, preferindo águas agitadas com arrebentação para se alimentar. Existe outra especie de robalo chamada vária ou baila, este ao contrario do robalo comum tem pequenas manchas pretas dispersas sobre o dorso e os flancos

Alimentação

 Pequenos peixes e de uma grande variadade de invertebrados (camarões, caranguejos, lulas, etc...).

Reprodução

de Janeiro a Março. Atinge a maturidade sexual no segundo ano para o macho(23 a 30 cm), e no terceiro ano para as fêmeas(31 a 40 cm).

Isco

Poderá utilizar para sua captura, sardinha, caranguejo, brocha de polvo, lula,  lingueirão, camarão, sardinha, camarão da pedra vivo, casulo, ganso e mexilhão. Podem-se utilizar amostras artificias de peixes de borracha, plástico ou metal para se pescar neste caso ao corrico.

 

Captura 

As técnicas de pescar o robalo são numerosas, algumas aplicáveis também a outros peixes, com a pesca à bóia, pesca com chumbadinha, surf-casting, pesca à pluma, buldo (bóia de água) e spinning. Há ainda a considerar aquilo a que podemos chamar "regionalismos", pois quase todas as zonas costeiras possuem a sua forma típica de pesca, que no entanto será em principio válida em outros locais. Na pesca em geral, e nomeadamente na do robalo, as condições meteorológicas, o estado do mar, a hora do dia, a altura das marés em função das fases da Lua, tudo é importante. Como em tudo na vida e também na pesca, é a experiência e a forma como estamos apetrechados para enfrentar as dificuldades o principal argumento para o êxito. 
Tamanho Mínimo Captura: 36 cm.

Jorge Froes

O Mundo das Amostras......

 
 
 
Vou fazer uma pequena  apresentação segundo as suas características, em Amostras de Superfície, de Meia-água e de Profundidade:
 
As Amostras de Superfície
 
Como o próprio nome indica são amostras que trabalham na superfície da água. A sua grande característica diferenciadora é a ausência de palheta. Dentro desta classe existem variados subtipos: as passeantes; as popper; as pencil popper; os híbridos. Exemplos disso são as Sammy, as Zclaw, o Chug bug, a Surface Cruisier e o Patchinko por exemplo. Estas amostras como trabalham na superfície proporcionam espectaculares ataques dos predadores.
 
Os Passeantes:
 
Estas amostras não possuem portanto a palheta, o que a distingue dos minnows. Ao trabalharmos estas amostras na superfície da água com pequenas acções de ponteira enquanto vamos recolhendo a linha, fazemos uma acção denominada walking the dog (WTD).
 Existem mais técnicas que cada um imprime, como o Stop and Go que não é mais do que um WTD seguido de uma paradinha de alguns segundos.

Os Poppers:
 
A característica diferenciadora é a forma da cabeça, normalmente circular e sobretudo a concavidade que em acção de pesca produz os salpicos de água e o pop.pop.pop tão característico deste tipo de amostras, um som muito peculiar e atractivo para o robalo.
 
As Minnows:
 
Nesta classe de amostras existem fundamentalmente 3 subtipos: os Flutuantes (flooting); os de Meia-água (suspending) e os de Profundidade (sinking).
 
As Flutuantes (flooting); dentro desta classe são os mais utilizados pelo pescador, pois trabalham em pouca água e por isso o risco de perda é menor. No entanto existem amostras em que a forma, tamanho e ângulo da palheta pode fazer com que a amostra trabalhe em capas de água mais profundas.

As de Meia-água (suspending); são amostras muito interessantes, pois trabalham na coluna de água para que foram construídas, ora isso pode revelar-se muito eficaz em algumas situações. Com esta amostra podemos aguentá-la mais tempo numa zona que nos interessa trabalhar, pois quando paramos a recuperação ela mantém-se na coluna de água para que foi consebida.
 
As de Profundidade (sinking); como o próprio nome indica esta amostra explora capas de água mais profundas. Exige portanto pesqueiros de alguma profundidade, sob pena de as perdermos em locais de pouca profundidade e fundos de pedra.

Jorge Froes
18.09.10